Quem observasse o Brasil em 1822 teria razões de sobra para duvidar da
sua viabilidade como nação independente e soberana. De cada três
brasileiros, dois eram escravos, negros forros, mulatos, índios ou
mestiços. O medo de uma rebelião dos cativos tirava o sono à minoria
branca. O analfabetismo era geral. O isolamento e as rivalidades entre
as diversas províncias prenunciavam uma guerra civil e, para piorar a
situação, ao voltar para Portugal, D. João VI deixara os cofres
nacionais vazios.
O novo país nascia falido.
As perspetivas de fracasso pareciam bem maiores do que as de sucesso.
Nesta nova obra, o autor de 1808 - sobre a fuga da família real para o Rio de Janeiro -, mostra como o Brasil, que tinha tudo para não resultar, até resultou, numa notável combinação de sorte, improviso, acasos e também de sabedoria das lideranças responsáveis pela condução dos destinos do novo país, naquele momento de grandes sonhos e muitos perigos.
O novo país nascia falido.
As perspetivas de fracasso pareciam bem maiores do que as de sucesso.
Nesta nova obra, o autor de 1808 - sobre a fuga da família real para o Rio de Janeiro -, mostra como o Brasil, que tinha tudo para não resultar, até resultou, numa notável combinação de sorte, improviso, acasos e também de sabedoria das lideranças responsáveis pela condução dos destinos do novo país, naquele momento de grandes sonhos e muitos perigos.
Sem comentários:
Enviar um comentário