Séc. XVII, Norte de Espanha: um inquisidor, uma bruxa... e alguns 
feitiços. Em 1610, em Logronho, onze pessoas são condenadas à fogueira 
acusadas de bruxaria. Apesar disso, as terras de Biscaia e Navarra 
continuam a sofrer com a presença do demónio e dos seus seguidores. Para
 tranquilizar o povo, o Santo Ofício envia Alonso de Salazar y Frías, um
 inquisidor secretamente descrente: perdeu a fé em Deus e já não 
acredita no Diabo nem em bruxas. A sua história cruza-se inevitavelmente
 com a de Mayo, que percorre as estradas espalhando encantamentos e 
feitiços. Durante a sua jornada, ambos terão de enfrentar perigos 
inimagináveis, poderes terrenos e também a morte daqueles que mais amam.
 Uma narrativa poderosa que recupera a força da tradição mágica da 
cultura espanhola, em que está implicada a elite do poder político e 
religioso do Século do Ouro e que se baseia num episódio da História, 
documentado e misteriosamente escondido nas caves obscuras do Santo 
Ofício durante mais de três séculos.
 Uma história de amor, aventura e intriga na
Sevilha de finais do século XVIII que vem
mostrar-nos que as grandes decisões são as que
se tomam com o coração.
O terramoto de 1755 decidiu o destino de dona Júlia, a jovem viúva e proprietária da mais célebre tipografia de Sevilha. Nesse dia 1 de novembro, encontra-se na catedral a honrar a memória dos mortos quando tudo em seu redor começa a tremer. O facto de sobreviver àquele desastre parece ter despertado nela os seus sonhos mais íntimos e, horas mais tarde, não hesita em entregar-se àquele que haveria de ser o grande amor da sua vida, León de Montenegro...
O terramoto de 1755 decidiu o destino de dona Júlia, a jovem viúva e proprietária da mais célebre tipografia de Sevilha. Nesse dia 1 de novembro, encontra-se na catedral a honrar a memória dos mortos quando tudo em seu redor começa a tremer. O facto de sobreviver àquele desastre parece ter despertado nela os seus sonhos mais íntimos e, horas mais tarde, não hesita em entregar-se àquele que haveria de ser o grande amor da sua vida, León de Montenegro...


 
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